Como a escola pode estabelecer um diálogo efetivo com os jovens?
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Anônimo
disse...
O professor deve observar que "por debaixo do uniforme da escola, existe um “corpo cultural” coexistindo fora dela" (CADERNO 2, PAG.22. PACTO). E devemos trabalhar em conformidade com essa carga cultural que forma a identidade do jovem; para que o aluno faça uma ligação do que aprende com sua realidade.
Procurando conhecer a realidade dos alunos de modo que proporcione um dialogo entre ambos que os faça perceber que que as duas partes devem caminhar juntos.
935Quando a escola disponibiliza e implementa ações, que condizem com a realidade de nossos jovens, respeitando seus direitos, valores e estereótipos mediante as transformações impostas pela sociedade de um modo em geral.
O contato físico pessoal e o diálogo é necessário à boa convivência, a comunicação faz parte do ser social e a escola precisa se apropriar do saber tecnológico aperfeiçoando e evoluindo juntos em busca de transgredir limitações. Assim, podemos inovar a prática pedagógica enriquecendo todos os momentos de relacionamentos e aprendizagem.
A escola deve usar o celular como aliado no processo de ensino e aprendizagem, dando informações e divulgações de trabalhos realizados na escola. Professora Deise Meire
o professor, bem como a escola, deve entender que nossos jovens estão inseridos em uma realidade que, de certa forma, difere da realidade que tivemos em nossa juventude e, portanto, suas ações diferenciar-se-ão das nossas.Assim, os "jovens necessitam ser percebidos como sujeitos de direitos e de cultura e não apenas como “objetos” de nossas intenções educativas." (CADERNO 2, pág. 22. PACTO)
Permitir uma maior abertura com esses jovens, a fim de que eles não tenham receio de se aproximarem de seus educadores, considerando-os além de profissionais,grandes amigos.
Atualmente, um dos grandes desafios para nós educadores são os celulares que estão sendo usados de forma que consideramos erradas, pois sempre os acessos realizados pelos alunos ocorrem no momento da aula e não condiz com os conteúdos desenvolvidos no momento.Sugiro como diálogo efetivo com os alunos um dialógo franco,de ambas as partes ,para que juntos cheguem a um senso comum,para que todos juntos obetenham resultados positivos.
Um dos enganos mais comuns é tomarmos a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”. São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão do que é viver a juventude atualmente.
A escola e seus educadores têm o desafio de compreender o “ser jovem” no contexto das transformações sociais contemporâneas e da multiplicidade de caminhos existentes para a vivência do tempo de juventude. Prof. Cauê Barbosa
"A escola coloca-se, então, diante de um dilema, ao ser interpelada pela pluralidade das manifestações culturais juvenis".(Caderno 2, Pág.22 PNFEM). Perceber o aluno em sua pluralidade de sentidos,a carga de conhecimento que possuí e as relações e mediações que podemos fazer com relação ao aprendizado podem nos auxiliar na produção e na efetivação de um saber que seja expressivo e que faz a educação acontecer.O aluno não é um quadro em branco que chega e é posta para que o professor produza conhecimento e escreva nele.Perceber as realidades distintas do aluno, dos individuos que compoem seu cotidiano e a sociedade que o mesmo pertence podem contribuir para que o diálogo entre o saber e a pluralidade de sentidos sejam sejam eficazes. Sonhos, desejos, tristezas, problemas, objetivos,não foco, tudo isso compoe o aluno, isso deve ser conhecido e trabalhado para que esse aprendizado seja efetivo e que dê bons frutos. Prof.: Ronald Felipe
Um dos enganos mais comuns é tomarmos a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”. São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão do que é viver a juventude atualmente.
Tanto escola como o professor, como cita MELUCCI(1996) tem a importante tarefa de contribuir para que os jovens façam escolhas conscientes, então o melhor método para o diálogo entre as parte será a aproximação da realidade vivida pelo aluno, só assim o aluno verá que suas escolha terão importancia.
As escolas devem propiciar um ambiente atrativo aos jovens e que os mesmos reconheçam que a instituição (escola) é essencial a sua formação profissional,cidadã e humana. Devemos também conhecer a identidade cultural dos jovens e sua escolhas e aproveitá-las para uma aprendizagem significativa. Prof:Teresa Gonzaga
1207As escolas muito já vêm fazendo para que essa relação seja cada vez mais próxima do mesmo, como procurando conhecer a família, fazendo por onde a escola seja atrativa com dinâmicas, oficinas para ajudá-los com suas metas de vida e na formação profissional e social.
A partir do momento em que todos (alunos e professores)percebam-se inseridos em um contexto social e sendo a escola um meio onde os jovens idealizam sonhos, é necessário que esta instituição apresente-se mais atrativa e inovadora para assegurar o interesse dos discentes.
A escola pode propor aos jovens que o ascesso a internet e aos meios digitais oferecidos, pode fazer sua construção educacional produtiva, quando esses encontram nesse mundo digital suas formas para construír um novo modelo de aprendizagem, que valorizem ainda mais as esperiências já existentes, a troca com outras pessoas que procuram saber como fazer, aproveitamento de esperiências dos outros que vive e tem um domínio que poderá servir para tantos. Em fim, a ideia básica é fazer com que o aluno construa um novo mundo, dentro dessa onda digital que forme uma educação de qualidade aliada ao conhecimento e troca de experiências mútuas construtivas. Prof.Francisco Josemar Moreira
O mundo jovem é um segredo e as relações entre eles é um mistério. As sensiveis mudanças os revelam um dos enganos mais comum na relação aluno professor. Porém a aproximação do aluno e familia é fundamental para melhor compreender sua rotina e suas atitudes, levando a escola se aproximar e melhor se relacionar com esse aluno e sua familia.
A escola é um espaço no qual o jovem desenvolve-se com ser pensante entre tantos outros que os estudantes frequentam. A escola é ponto de transformação juvenil. E todos nós professores e funcionários fazemos parte desta transformação.
20 comentários:
O professor deve observar que "por debaixo do uniforme da escola, existe um “corpo cultural” coexistindo fora dela" (CADERNO 2, PAG.22. PACTO). E devemos trabalhar em conformidade com essa carga cultural que forma a identidade do jovem; para que o aluno faça uma ligação do que aprende com sua realidade.
Prof: Álamo Francys
Procurando conhecer a realidade dos alunos de modo que proporcione um dialogo entre ambos que os faça perceber que que as duas partes devem caminhar juntos.
Prof: Germano Pascoal
935Quando a escola disponibiliza e implementa ações, que condizem com a realidade de nossos jovens, respeitando seus direitos, valores e estereótipos mediante as transformações impostas pela sociedade de um modo em geral.
Prof.: Adriana Silva
Respeitando seus sonhos ou desejos, e buscando um diálogo mais aberto e direto com nossos alunos.
Prof. Renato Silva
O contato físico pessoal e o diálogo é necessário à boa convivência, a comunicação faz parte do ser social e a escola precisa se apropriar do saber tecnológico aperfeiçoando e evoluindo juntos em busca de transgredir limitações. Assim, podemos inovar a prática pedagógica enriquecendo todos os momentos de relacionamentos e aprendizagem.
Professora Marta Neiva
A escola deve usar o celular como aliado no processo de ensino e aprendizagem, dando informações e divulgações de trabalhos realizados na escola. Professora Deise Meire
o professor, bem como a escola, deve entender que nossos jovens estão inseridos em uma realidade que, de certa forma, difere da realidade que tivemos em nossa juventude e, portanto, suas ações diferenciar-se-ão das nossas.Assim, os "jovens necessitam
ser percebidos como sujeitos de direitos
e de cultura e não apenas como “objetos” de
nossas intenções educativas." (CADERNO 2, pág. 22. PACTO)
Profª. Antonilcia Silva
Permitir uma maior abertura com esses jovens, a fim de que eles não tenham receio de se aproximarem de seus educadores, considerando-os além de profissionais,grandes amigos.
Professora: Ana Lúcia.
Atualmente, um dos grandes desafios para nós educadores são os celulares que estão sendo usados de forma que consideramos erradas, pois sempre os acessos realizados pelos alunos ocorrem no momento da aula e não condiz com os conteúdos desenvolvidos no momento.Sugiro como diálogo efetivo com os alunos um dialógo franco,de ambas as partes ,para que juntos cheguem a um senso comum,para que todos juntos obetenham resultados positivos.
Professora: suzana Liberato
Um dos enganos mais comuns é tomarmos
a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”.
São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão
do que é viver a juventude atualmente.
A escola e seus educadores têm o desafio de compreender o “ser jovem” no contexto das transformações sociais contemporâneas e da multiplicidade de caminhos existentes para a vivência do tempo de juventude.
Prof. Cauê Barbosa
"A escola coloca-se, então, diante de um
dilema, ao ser interpelada pela pluralidade das
manifestações culturais juvenis".(Caderno 2, Pág.22 PNFEM). Perceber o aluno em sua pluralidade de sentidos,a carga de conhecimento que possuí e as relações e mediações que podemos fazer com relação ao aprendizado podem nos auxiliar na produção e na efetivação de um saber que seja expressivo e que faz a educação acontecer.O aluno não é um quadro em branco que chega e é posta para que o professor produza conhecimento e escreva nele.Perceber as realidades distintas do aluno, dos individuos que compoem seu cotidiano e a sociedade que o mesmo pertence podem contribuir para que o diálogo entre o saber e a pluralidade de sentidos sejam sejam eficazes. Sonhos, desejos, tristezas, problemas, objetivos,não foco, tudo isso compoe o aluno, isso deve ser conhecido e trabalhado para que esse aprendizado seja efetivo e que dê bons frutos.
Prof.: Ronald Felipe
Um dos enganos mais comuns é tomarmos
a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”.
São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão
do que é viver a juventude atualmente.
Professora Perpétua.
Tanto escola como o professor, como cita MELUCCI(1996) tem a importante tarefa de contribuir para que os jovens façam escolhas conscientes, então o melhor método para o diálogo entre as parte será a aproximação da realidade vivida pelo aluno, só assim o aluno verá que suas escolha terão importancia.
Prof.: Ar4etha Leal
As escolas devem propiciar um ambiente atrativo aos jovens e que os mesmos reconheçam que a instituição (escola) é essencial a sua formação profissional,cidadã e humana.
Devemos também conhecer a identidade cultural dos jovens e sua escolhas e aproveitá-las para uma aprendizagem significativa.
Prof:Teresa Gonzaga
1207As escolas muito já vêm fazendo para que essa relação seja cada vez mais próxima do mesmo, como procurando conhecer a família, fazendo por onde a escola seja atrativa com dinâmicas, oficinas para ajudá-los com suas metas de vida e na formação profissional e social.
Prof. Eliel Salvador
A partir do momento em que todos (alunos e professores)percebam-se inseridos em um contexto social e sendo a escola um meio onde os jovens idealizam sonhos, é necessário que esta instituição apresente-se mais atrativa e inovadora para assegurar o interesse dos discentes.
Prof(a): Heloiza Carvalho.
A escola pode propor aos jovens que o ascesso a internet e aos meios digitais oferecidos, pode fazer sua construção educacional produtiva, quando esses encontram nesse mundo digital suas formas para construír um novo modelo de aprendizagem, que valorizem ainda mais as esperiências já existentes, a troca com outras pessoas que procuram saber como fazer, aproveitamento de esperiências dos outros que vive e tem um domínio que poderá servir para tantos. Em fim, a ideia básica é fazer com que o aluno construa um novo mundo, dentro dessa onda digital que forme uma educação de qualidade aliada ao conhecimento e troca de experiências mútuas construtivas.
Prof.Francisco Josemar Moreira
O mundo jovem é um segredo e as relações entre eles é um mistério. As sensiveis mudanças os revelam um dos enganos mais comum na relação aluno professor. Porém a aproximação do aluno e familia é fundamental para melhor compreender sua rotina e suas atitudes, levando a escola se aproximar e melhor se relacionar com esse aluno e sua familia.
Prof: José Elieudo
A escola é um espaço no qual o jovem desenvolve-se com ser pensante entre tantos outros que os estudantes frequentam. A escola é ponto de transformação juvenil. E todos nós professores e funcionários fazemos parte desta transformação.
Professora Renata Silva
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