terça-feira, 11 de novembro de 2014

PACTO - 7º Encontro Formativo - Jovens, culturas, identidade e tecnologia





Como a escola pode estabelecer um diálogo efetivo com os jovens?

20 comentários:

Anônimo disse...

O professor deve observar que "por debaixo do uniforme da escola, existe um “corpo cultural” coexistindo fora dela" (CADERNO 2, PAG.22. PACTO). E devemos trabalhar em conformidade com essa carga cultural que forma a identidade do jovem; para que o aluno faça uma ligação do que aprende com sua realidade.

Prof: Álamo Francys

Anônimo disse...

Procurando conhecer a realidade dos alunos de modo que proporcione um dialogo entre ambos que os faça perceber que que as duas partes devem caminhar juntos.

Prof: Germano Pascoal

Anônimo disse...

935Quando a escola disponibiliza e implementa ações, que condizem com a realidade de nossos jovens, respeitando seus direitos, valores e estereótipos mediante as transformações impostas pela sociedade de um modo em geral.


Prof.: Adriana Silva

Anônimo disse...

Respeitando seus sonhos ou desejos, e buscando um diálogo mais aberto e direto com nossos alunos.
Prof. Renato Silva

Anônimo disse...

O contato físico pessoal e o diálogo é necessário à boa convivência, a comunicação faz parte do ser social e a escola precisa se apropriar do saber tecnológico aperfeiçoando e evoluindo juntos em busca de transgredir limitações. Assim, podemos inovar a prática pedagógica enriquecendo todos os momentos de relacionamentos e aprendizagem.

Professora Marta Neiva

Anônimo disse...

A escola deve usar o celular como aliado no processo de ensino e aprendizagem, dando informações e divulgações de trabalhos realizados na escola. Professora Deise Meire

Anônimo disse...

o professor, bem como a escola, deve entender que nossos jovens estão inseridos em uma realidade que, de certa forma, difere da realidade que tivemos em nossa juventude e, portanto, suas ações diferenciar-se-ão das nossas.Assim, os "jovens necessitam
ser percebidos como sujeitos de direitos
e de cultura e não apenas como “objetos” de
nossas intenções educativas." (CADERNO 2, pág. 22. PACTO)

Profª. Antonilcia Silva

Anônimo disse...

Permitir uma maior abertura com esses jovens, a fim de que eles não tenham receio de se aproximarem de seus educadores, considerando-os além de profissionais,grandes amigos.

Professora: Ana Lúcia.

Anônimo disse...

Atualmente, um dos grandes desafios para nós educadores são os celulares que estão sendo usados de forma que consideramos erradas, pois sempre os acessos realizados pelos alunos ocorrem no momento da aula e não condiz com os conteúdos desenvolvidos no momento.Sugiro como diálogo efetivo com os alunos um dialógo franco,de ambas as partes ,para que juntos cheguem a um senso comum,para que todos juntos obetenham resultados positivos.

Professora: suzana Liberato

Anônimo disse...

Um dos enganos mais comuns é tomarmos
a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”.
São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão
do que é viver a juventude atualmente.

Anônimo disse...

A escola e seus educadores têm o desafio de compreender o “ser jovem” no contexto das transformações sociais contemporâneas e da multiplicidade de caminhos existentes para a vivência do tempo de juventude.
Prof. Cauê Barbosa

Anônimo disse...

"A escola coloca-se, então, diante de um
dilema, ao ser interpelada pela pluralidade das
manifestações culturais juvenis".(Caderno 2, Pág.22 PNFEM). Perceber o aluno em sua pluralidade de sentidos,a carga de conhecimento que possuí e as relações e mediações que podemos fazer com relação ao aprendizado podem nos auxiliar na produção e na efetivação de um saber que seja expressivo e que faz a educação acontecer.O aluno não é um quadro em branco que chega e é posta para que o professor produza conhecimento e escreva nele.Perceber as realidades distintas do aluno, dos individuos que compoem seu cotidiano e a sociedade que o mesmo pertence podem contribuir para que o diálogo entre o saber e a pluralidade de sentidos sejam sejam eficazes. Sonhos, desejos, tristezas, problemas, objetivos,não foco, tudo isso compoe o aluno, isso deve ser conhecido e trabalhado para que esse aprendizado seja efetivo e que dê bons frutos.
Prof.: Ronald Felipe

Anônimo disse...

Um dos enganos mais comuns é tomarmos
a nossa própria experiência para estabelecer quadros comparativos com os “jovens de hoje”.
São os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem. Podemos,e devemos,para que a relação educativa faça sentido, nos aproximar, ainda que de forma parcial,da compreensão
do que é viver a juventude atualmente.

Professora Perpétua.

Anônimo disse...

Tanto escola como o professor, como cita MELUCCI(1996) tem a importante tarefa de contribuir para que os jovens façam escolhas conscientes, então o melhor método para o diálogo entre as parte será a aproximação da realidade vivida pelo aluno, só assim o aluno verá que suas escolha terão importancia.

Prof.: Ar4etha Leal

Anônimo disse...

As escolas devem propiciar um ambiente atrativo aos jovens e que os mesmos reconheçam que a instituição (escola) é essencial a sua formação profissional,cidadã e humana.
Devemos também conhecer a identidade cultural dos jovens e sua escolhas e aproveitá-las para uma aprendizagem significativa.
Prof:Teresa Gonzaga

Anônimo disse...

1207As escolas muito já vêm fazendo para que essa relação seja cada vez mais próxima do mesmo, como procurando conhecer a família, fazendo por onde a escola seja atrativa com dinâmicas, oficinas para ajudá-los com suas metas de vida e na formação profissional e social.

Prof. Eliel Salvador

Anônimo disse...

A partir do momento em que todos (alunos e professores)percebam-se inseridos em um contexto social e sendo a escola um meio onde os jovens idealizam sonhos, é necessário que esta instituição apresente-se mais atrativa e inovadora para assegurar o interesse dos discentes.

Prof(a): Heloiza Carvalho.

Anônimo disse...

A escola pode propor aos jovens que o ascesso a internet e aos meios digitais oferecidos, pode fazer sua construção educacional produtiva, quando esses encontram nesse mundo digital suas formas para construír um novo modelo de aprendizagem, que valorizem ainda mais as esperiências já existentes, a troca com outras pessoas que procuram saber como fazer, aproveitamento de esperiências dos outros que vive e tem um domínio que poderá servir para tantos. Em fim, a ideia básica é fazer com que o aluno construa um novo mundo, dentro dessa onda digital que forme uma educação de qualidade aliada ao conhecimento e troca de experiências mútuas construtivas.
Prof.Francisco Josemar Moreira

Anônimo disse...

O mundo jovem é um segredo e as relações entre eles é um mistério. As sensiveis mudanças os revelam um dos enganos mais comum na relação aluno professor. Porém a aproximação do aluno e familia é fundamental para melhor compreender sua rotina e suas atitudes, levando a escola se aproximar e melhor se relacionar com esse aluno e sua familia.

Prof: José Elieudo

Anônimo disse...

A escola é um espaço no qual o jovem desenvolve-se com ser pensante entre tantos outros que os estudantes frequentam. A escola é ponto de transformação juvenil. E todos nós professores e funcionários fazemos parte desta transformação.

Professora Renata Silva